School
Trabalhar com crianças: inocência, sonhos, risos fáceis, birras e broncas, amor, muito amor; e todas as variáveis que a pureza de uma criança abrange. Um portal longe de todas as notícias ruins do mundo. Os “I love you, teacher” que adoçam meus dias.
Guardei alguns diálogos que ainda aquecem o coração; uns engraçados, outros nem tanto, mas que me fizeram/fazem refletir:
Kid1: I want to go to Japan! I want to go with my wife.
Me: Do you have a wife?
Kid: No, not yet.
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Kid 2: This school is not right.
Me: Why not?
Kid: Because… you are a teacher. Do you have mom?
Me: Yes, I do.
Kid: You see, you can’t be a teacher. It’s not right! You are a kid!
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Me: Are you excited for Christmas?
Kid3: I don’t like Christmas!
Me: Why not?
Kid: It’s ugly!
Me: 😳
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Kid4: Teacher, you are the best!
Tem muitas, muitas mentes inquietas e que fascinam. Muitas perguntas. Muitos “can you help me?”. Muitos “muitos”.
Digo que isso foi um presente. Eu não procurei, só tive a vontade de ensinar inglês para crianças em algum lugar do mundo e, de repente, estou eu em uma escola ensinando crianças a escrever o próprio nome, a pintar, a interpretar a história do sapo. Mas, na real, são eles que me ensinam; me ensinam todos os dias, desde outubro de 2019, que ser criança é o que nunca deveríamos deixar de ser.
Pisquei e virei professora.
About my experience being a substitute teacher in Oakland, CA.